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sábado, 27 de fevereiro de 2016

O ESTADO DA PARAÍBA CHEGA A 4 MILHÕES DE HABITANTES



    A Paraíba é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Localiza-se no leste da Região Nordeste. Limita-se com três estados: Rio Grande do Norte (norte), Pernambuco (sul) e Ceará (oeste). Sua área é de 56 469,778 km², pouco menor que a Croácia. Com uma população estimada em 4 milhões habitantes, a Paraíba é o 13º estado mais populoso do Brasil. A capital e cidade mais populosa é João Pessoa. Está dividido em quatro mesorregi...ões, 23 microrregiões e 223 municípios. Outros municípios com população superior a cem mil habitantes são Campina Grande, Santa Rita, Patos e Bayeux. O estado tem um relevo modesto, mas as altitudes não são baixas: 66% do território varia de 300 até 900 metros de altitude. Paraíba, Piranhas, Taperoá, Mamanguape, Curimataú e do Peixe são os rios de maior importância. As principais atividades econômicas são a agricultura (cana-de-açúcar, abacaxi, mandioca, milho, feijão), a indústria (alimentícia, mineração, têxtil, de açúcar e álcool), a pecuária e o turismo.


    Nas primeiras décadas do século XVII, os franceses já foram responsáveis pela ocupação da região e pelo estabelecimento das relações que tinham com o grupo étnico indígena potiguares. Somente em 1585 João Tavares foi o fundador, na foz do rio Paraíba, do forte São Felipe, para favorecer a defesa da área. A paz com os indígenas se alcançou em 1599. Apesar disso, uma epidemia de varíola foi a causa de morte da população autóctone. De 1634 e 1654, os neerlandeses ocuparam a região. André Vidal de Negreiros expulsou os neerlandeses. Os novos indígenas apresados nos anos posteriores constituíam num agente provocador das revoltas. Estas revoltas foram responsáveis pelo reforço de uma intervenção militar que ocorreu na metrópole. No ano de 1753, passou a pertencer à capitania de Pernambuco, da qual teve seu novo desmembramento em 1799. A Paraíba foi participante da Revolução Pernambucana de 1817 e da Confederação do Equador (1825). No ano de 1930, Getúlio Vargas indicou João Pessoa como vice-presidente do Brasil. Naquela época administrou como governador do estado. O fato de que João Duarte Dantas assassinou João Pessoa foi constituído num estopim para a Revolução de 1930.

    A Paraíba é berço de vários notáveis poetas e escritores brasileiros como Augusto dos Anjos, José Américo de Almeida, José Lins do Rêgo, Pedro Américo (este mais conhecido por suas pinturas de cenas da História nacional), Assis Chateaubriand (mais conhecido por ter fundado os Diários Associados, a TV Tupi e o MASP), Ariano Suassuna, entre muitos outros. O estado também deu origem a um dos economistas mais influentes da história latino-americana: Celso Furtado.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Qual é a diferença entre hipótese científica, teoria e lei?


Ao ler alguns artigos sobre ciência e filosofia (muitos dos artigos do Universo Racionalista), vemos os termos hipótese, teoria e lei sendo utilizados para descrever algo. Na comunidade científica, essas palavras têm definições muito específicas. Para os leigos, por vezes, elas ficam confusas, pois, por muito tempo, foram usadas de forma diferente em um contexto coloquial.
Então, o que significa quando chamamos algo de hipótese, teoria ou lei?


1. Hipótese

Uma hipótese é uma suposição razoável baseada em um conhecimento anterior ou na observação. Hipóteses são comprovadas e refutadas o tempo todo. As hipóteses desempenham um papel importante no método científico (devo ressaltar que o termo método científico traz uma concepção errônea de como a pesquisa científica funciona, mas escreverei sobre isso em breve), pois, a partir dele, formula-se uma pergunta (baseada em um problema estabelecido em um conhecimento anterior), desenvolve-se uma hipótese, pensa-se nas consequências em que essa hipótese poderia ser testada, e, em seguida, a testa e analisa os seus dados. De outra forma, uma hipótese precisa ser testada e retestada muitas vezes e em condições controláveis, antes que ela seja aceita na comunidade científica como sendo verdadeira.
Exemplo: É possível observar que, ao acordar todas as manhãs, sua lata de lixo esteja derrubada com o lixo espalhado pela calçada da rua. Podemos formular uma hipótese de que os guaxinins são responsáveis. Através de testes, os resultados podem apoiar ou refutar essa hipótese.
É bom relatar que o fato dessa hipótese poder ser testada, e, consequentemente, confirmada ou refutada, não a torna uma hipótese científica. Uma hipótese científica deve satisfazer certos critérios da pesquisa científica. Por exemplo, uma hipótese deve ser compatível com o rigor da investigação científica (não se cria uma hipótese do nada, toda hipótese nasce de um conhecimento anterior), para que seja formalizada de modo a tornar possível sua publicação em forma de estudo em periódicos de ciência.


2. Teoria

Uma teoria científica consiste em uma ou mais hipóteses que foram suportadas em testes repetitivos. As teorias estão em um dos graus mais altos da ciência e são amplamente aceitas na comunidade científica como sendo verdadeiras. Para continuar a ser uma teoria, ela não pode ser demonstrada falsa; se for, a teoria é refutada (isso raramente acontece), e, assim, ela poderá ser substituída por uma teoria melhor (amplamente testada e fortemente baseada em evidência). Teorias também podem evoluir. Isso significa que a velha teoria pode ser melhorada (por exemplo, como a teoria da evolução por seleção natural), mas isso não significa que a sua ideia central esteja errada. Podemos dizer, também, que elas não são completas. Ainda, podem descrever a realidade até um certo nível (por exemplo, usamos a mecânica newtoniana para enviar foguetes ao espaço, usamos a relatividade geral para descrever o Sistema Solar, e usamos a mecânica quântica para descrever o mundo subatômico das partículas elementares). Aqui estão alguns exemplos:

2.1 Criação de uma teoria mais completa: da Física Newtoniana à Relatividade Geral

Quando Sir Isaac Newton formulou a teoria da gravidade e descreveu as leis que explicam os movimentos dos objetos, ele não estava errado; mas ele não estava totalmente certo também. Einstein mais tarde descobriu as teorias da relatividade especial e geral, e, com isso, estabeleceu-se uma teoria mais completa da gravidade. Na verdade, quando postulamos alguns problemas para algo que esteja muito abaixo da velocidade da luz, usamos as equações de Newton. A NASA, para registro, usa as equações de Newton ao planejar missões espaciais.

2.2 Refutando uma teoria rival: Estado Estacionário versus Big Bang

O que acontece quando se tem duas teorias que se contradizem, como é o caso da teoria do Estado Estacionário e o Big Bang? A teoria do Estado Estacionário diz que o universo é estável e não muda enquanto que a teoria do Big Bang diz que o universo começou em algum ponto no tempo.
Nesse caso, os cientistas fazem observações, hipóteses e predições testáveis para descobrir qual é a certa (por exemplo, podemos observar que o universo está se expandindo, supor que havia um começo, teorizar a partir de um conjunto matemático). Eventualmente, ou uma teoria é derrubada completamente (como é o caso do Estado Estacionário versus Big Bang) ou alguns dos aspectos corretos de cada teoria são combinados para formar uma nova teoria.
Em ambos os casos, as teorias precisam sobreviver aos rigores do teste científico. Depois que uma teoria em si é confirmada, ela é aceita na comunidade científica como sendo verdadeira (ou como sendo a melhor). Em muitos casos, elas são a base sobre a qual outras são construídas. Bons exemplos são a relatividade geral e especial. Essas teorias estabelecem as bases para muitas outras teorias e equações (como a lei de Hubble e do raio de Schwarzschild). Talvez, algum dia possa acontecer da relatividade ser derrubada, o que seria ruim, mas, também, seria bom, porque significaria que a ciência avançou.
Em casos como a relatividade, uma vez que a matemática tem funcionado, a probabilidade dela ser derrubada é extremamente pequena. Em vez disso, é possível que a relatividade continue sendo comprovada por uma gama maior de cientistas, e acabe se tornando parte de uma teoria mais ampla, como alguns cientistas acreditam com a hipótese da Grande Unificação.


3. Lei

As leis científicas são curtas, doces e sempre verdadeiras. Muitas vezes, as leis são expressas em uma única expressão e tem o objetivo analítico. As leis jamais podem ser mostradas erradas e são aceitas como sendo universais e são os pilares da ciência moderna. Se alguma fosse demonstrada falsa, então, qualquer ciência construída a partir dessa lei também estaria errada, e, em seguida, o efeito dominó teria um novo e devastador significado. De outra forma, as leis são coisas que ocorrem na natureza com um certo padrão repetitível e que podem ser descritas através de equações matemáticas concisas.
Alguns exemplos de leis científicas (também chamadas as leis da natureza) incluem as leis da termodinâmica, a lei de Boyle de gases, as leis da gravidade, entre outras.


4. Teoria versus Lei

A lei é usada para descrever uma ação sob certas circunstâncias (evolução é uma lei – isso acontece, mas a lei não descreve como ela ocorre). A teoria descreve como e por que algo acontece (evolução pela seleção natural, em que há uma série de descrições de vários mecanismos, descreve o método em que a evolução funciona). Outro exemplo é visto na famosa equação de Einstein E = mc², que descreve a ação de energia a ser convertida em massa. A teoria da relatividade especial e geral, por outro lado, mostra como e por que algo com massa não é capaz de viajar à velocidade da luz, entre outras coisas.

Notas


Comecei o texto traduzindo algumas partes do artigo original da From Quarks to Quasars (FQTQ). No entanto, em alguns pontos comecei a discordar da forma como o autor explicava alguns termos e exemplos (inclusive alguns de seus exemplos iniciais). Então, por honestidade intelectual, devo salientar que usei a base do artigo da FQTQ e mais duas obras de filosofia da ciência: La Ciencia, Su Método y Su Filosofia (1959) e Epistemologia (1985) do físico e filósofo da ciência Mario Bunge.



Hino da Paraíba

O Hino do estado da Paraíba foi escrito por Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo e musicado por Abdon Felinto Milanês. Apresentado pela 1ª vez no dia 30 de junho de 1905


Hino do estado da Paraíba

Salve, berço do heroísmo, 
Paraíba, terra amada, 
Via-láctea do civismo 
Sob o céu do amor traçada! 

No famoso diadema 
Que da Pátria a fonte aclara 
Pode haver mais ampla gema:
Não há Pérola mais rara!

Quando repelindo o assalto 
Do estrangeiro, combatias, 
Teu valor brilhou tão alto 
Que uma estrela parecias! 

Nesse embate destemido 
Teu denodo foi modelo: 
Qual Rubi rubro incendido 
Flamejaste em Cabedelo! 

Depois, quando o Sul, instante, 
Clamou por teu braço forte, 
O teu gládio lampejante 
Foi o Diamante do Norte! 

Quando, enfim, a madrugada
De novembro nos deslumbra, 
Como um sol a tua espada 
Dardeja e espanca a penumbra! 

Tens um passado de glória, 
Tens um presente sem jaça: 
Do Porvir canta a vitória 
E, ao teu gesto a Luz se faça! 

Salve, ó berço do heroísmo, 
Paraíba, terra amada, 
Via-láctea do civismo 
Sob o Céu do Amor traçada! 


Brasão da Paraíba

O brasão da Paraíba foi oficializado pelo governador da Paraíba, Castro Pinto (1912-1915). Ele é usado como timbre nos papéis oficiais. Observando-se seu desenho, vê-se que é formado por três ângulos na parte superior e um ma parte inferior. Contém estrelas, que respeitam a divisão administrativa do Estado. No alto, uma estrela maior, com cinco pontas e um círculo central, onde se vê um barrete frígio significando liberdade. No interior do escudo, há duas paisagens: um homem guiando o rebanho (sertão) e o sol nascente (litoral). Circundando-o, encontra-se uma ramagem de Cana-de-açúcar à esquerda, e à direita, uma de algodão. As duas ramagens são presas por um laço, em cujas faixas está inscrita a data de fundação da Paraíba: 5 de agosto de 1585.

Fonte: http://paraiba.pb.gov.br

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Governo do Estado divulga edital de abertura de inscrições para o PBvest 2016


O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEE), divulgou na edição desta quarta-feira (24) do Diário Oficial do Estado (DOE) o edital de abertura de inscrições para o Processo Seletivo para o Pré-Vestibular Social (PBvest). O período de inscrição terá início a zero hora desta quinta-feira (25) e se encerra às 23h59 do dia 04/03/16. As aulas ocorrerão aos sábados, das 7h às 12h45, a partir do dia 5 de março até 29 de outubro, e estarão disponibilizadas no portal (pbvest.pb.gov.br), sempre a partir da segunda-feira subsequente a cada sábado, com acesso para o público em geral. Estão sendo oferecidas cinco mil vagas nos polos presenciais, onde serão entregues materiais físicos de acompanhamento das aulas. Além de cursar o 3º ano do Ensino Médio ou ser egresso das escolas públicas, os alunos interessados em se inscrever devem informar RG e CPF. Para se inscrever o candidato deve acessar o site pbvest.pb.gov.br, preencher a ficha de inscrição, optando por sua situação de enquadramento em 3º ano do Ensino Médio Regular, 3º ano do Ensino Médio Integrado à Educação Profissional, 3º ano do Ensino Médio da modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA) ou egresso. Ao final da inscrição, o candidato concorrente às vagas nos polos presenciais devem imprimir um recibo a ser trocado pelo material didático cuja entrega ocorrerá na instituição polo escolhida. O PBvest objetiva
reforçar e ampliar os conhecimentos dos alunos do 3º ano do Ensino Médio e egressos das escolas da rede pública do Estado da Paraíba que pretendem concorrer às vagas dos cursos de graduação por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) ou de outros processos seletivos. Os polos presenciais estão localizados nas cidades de Alagoa Nova, Bayeux, Cajazeiras, Cabedelo, Campina Grande, Catolé do Rocha, Conde, Coremas, Cuité, Guarabira, Itabaiana, Itaporanga, João Pessoa, Mamanguape, Monteiro, Patos, Picuí, Pombal, Princesa Isabel, Rio Tinto, Santa Luzia, Santa Rita, São Bento, Sapé, Serra Branca, Soledade, Sousa, Sumé e Taperoá. O número de vagas disponibilizadas em cada polo pode ser conferido no edital. 

Edital completo: EDITAL PBVEST 2016

Fonte: http://paraiba.pb.gov.br

Prorrogadas matrículas de convocados na 1ª chamada da lista de espera própria da UEPB no SiSU 2016.1


A Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) prorrogou até esta quinta-feira (25) o prazo de matrícula dos classificados na primeira chamada da lista de espera própria para ingresso na Instituição através do Sistema de
Seleção Unificada (SiSU) do período letivo 2016/1. Ao todo, 12.155 candidatos se cadastraram para participar da lista de espera própria da UEPB e, nesta primeira chamada, foram convocados 1.766 alunos.
Para a efetivação da matrícula, os convocados devem comparecer a coordenação do curso em que o candidato foi selecionado, no respectivo turno de opção do candidato, portando os seguintes documentos (com as respectivas cópias autenticadas): 
  • certificado de conclusão do Ensino Médio e Histórico Escolar; 
  • RG e CPF; 
  • prova de quitação com o Serviço Militar (no caso de candidatos do sexo masculino); 
  • Registro de Nascimento ou Certidão de Casamento; 
  • prova de quitação com o TRE, para maiores de 18 anos; 
  • e uma fotografia 3×4 recente.


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Correios abre 4 mil vagas no Programa Jovem Aprendiz em 2016

Com edital publicado e inscrições a partir do dia 25 de fevereiro, Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos oferece 3.903 vagas para estudantes do ensino fundamental e médio que queiram ingressar no órgão. A bolsa é de R$ 413,33, mais vale transporte e vale refeição por jornada de aprendizagem de 20 horas semanais.
Saiu o edital de abertura da nova seleção dos Correios em 2016. Com 3.903 vagas abertas para estudantes do ensino fundamental e médio, a empresa busca contratação de pessoal pelo Programa Jovem Aprendiz neste ano. O edital do processo seletivo saiu pelo portal do próprio órgão e busca recrutar novos servidores para o cargo de Assistente Administrativo em várias cidades pelo país.
Os candidatos interessados nas vagas devem estar cursando, pelo menos, o 9º ano do ensino fundamental ou estar matriculado no ensino médio, além de ter idade entre 15 e 22 anos, não pode ter sido contratado anteriormente como jovem aprendiz pelos Correios e deve ter noções básicas de editores de texto, planilhas, navegação e pesquisa na internet utilizando computadores.
Os Correios oferecem uma bolsa-auxílio no valor de R$ 413,33, mais vale-transporte, vale refeição ou alimentação e uniforme por jornada de aprendizagem de 20 horas semanais.
O contrato de aprendizagem terá duração de 12 meses consecutivos, ao final dos quais será automaticamente extinto. O quadro de vagas por estado e cidade pode ser conferido no anexo do edital.
O Programa de Aprendizagem será realizado no sistema dual, que é composto pela fase teórica, nas dependências do SENAI, e pela fase prática, realizada nas instalações da ECT, sob orientação de um empregado dos Correios devidamente capacitado. As inscrições na seleção serão gratuitas e devem ser realizadas via internet, no endereço eletrônico da ECT - www.correios.com.br, no período de 25 de fevereiro às 23:59h do dia 13 de março de 2016.
A seleção dos candidatos se dará por meio de etapas de inscrição, comprovação de requisitos, exames médicos pré-admissionais e contratação. Para classificação dos candidatos será levado em conta a pontuação de critérios correspondentes à renda familiar; aprovação escolar no último ano letivo cursado e concluído (com ou sem recuperação); participação em programas sociais do Governo; e o ano em que está cursando o ensino médio.
O resultado final do certame, por cidade/município, turno e faixa etária, será divulgado no site dos Correios até o dia 13 de abril de 2016. O prazo de validade do certame será de um ano, contado a partir da data de sua homologação, podendo ainda ser prorrogado uma única vez por igual período. Das vagas previstas no edital, 5% serão reservadas aos candidatos portadores de deficiência e 20% para os candidatos negros.

Fonte:

sábado, 20 de fevereiro de 2016

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Qual a minha função dentro da minha escola ????

Diretor Escolar

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      Como um maestro, o líder da equipe concilia o trabalho pedagógico com o administrativo
          É possível fazer uma comparação entre o trabalho de um maestro e o de um diretor de escola. Ambos são líderes e regem uma equipe. O primeiro segue a partitura e é responsável pelo andamento e pela dinâmica da música. O segundo administra leis e normas e cuida da dinâmica escolar. Os dois servem ao público, mas a platéia do "regente-diretor" não se restringe a bater palmas ou vaiar. Ela é formada por uma comunidade que participa da cena educacional.
            Mais do que um administrador que cuida de orçamentos, calendários, vagas e materiais, quem dirige a escola precisa ser um educador. E isso significa estar ligado ao cotidiano da sala de aula, conhecer alunos, professores e pais. Só assim ele se torna um líder, e não apenas alguém com autoridade burocrática.
           Há três perfis básicos nessa função: 


O administrador escolar - mantém a escola dentro das normas do sistema educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos; 


O pedagógico - valoriza a qualidade do ensino, o projeto pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e cria oportunidades de capacitação docente; 

O sociocomunitário - preocupa-se com a gestão democrática e com a participação da comunidade, está sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abre a escola nos finais de semana e permite trânsito livre em sua sala. 

        Como é muito difícil ter todas essas características, o importante é saber equilibrá-las, com colaboradores que tenham talentos complementares. Delegar e liderar devem ser as palavras de ordem. E mais: o bom diretor indica caminhos, é sensível às necessidades da comunidade, desenvolve talentos, facilita o trabalho da equipe e, é claro, resolve problemas.

Fonte:

Secretaria Escolar



Imagem: Google
         É o setor da escola responsável pelos serviços de secretaria que realiza todas as funções destinadas a manter os registros, os arquivos de documentação dos alunos e dos funcionários, além de comunicados e expedições para apoiar o desenvolvimento do processo escolar, dando valor legal a toda a documentação expedida com aval do Secretário responsável e da Direção da Escola.
            Dentro de suas características, a Secretaria regula a admissão e a saída dos alunos e compõe os arquivos, os livros e os prontuários necessários para o devido funcionamento da escola.
          A Secretaria organiza e mantém os arquivos de todos aqueles que já passaram pela escola, chamados de egressos, assim como mantém os registros que se referem a todos os alunos e professores ativos na escola.
         Os livros arquivados pela Secretaria são registros de matrícula, listagem de alunos, atas de reuniões e resultados, livro de transferências, livro de protocolos, livro de ponto dos funcionários, livro de requerimentos, livro de ofícios (que informam pais, alunos e órgãos responsáveis), livro de remessas circulares e comunicados internos e outros controles que cada instituição particularmente decide manter.
         O Secretário é responsável por planejar, coordenar e executar todos os trabalhos administrativos da escola dentro dos prazos estabelecidos, e também de participar das reuniões pedagógicas e de gestão escolar, com parceria direta com o diretor.
Geralmente, a Secretaria tem horários específicos para atender a comunidade escolar e esse atendimento é feito em balcões de acesso externo à escola.
           Há quem diga que a Secretaria é o coração da escola, pois sem ela não existe história do aluno, do corpo docente, dos funcionários e da instituição como um todo. É muito importante valorizar este departamento e considerá-lo dentro da política escolar, pois é a Secretaria a responsável por todos os eventos burocráticos e legais de funcionamento da instituição.
Eliane da Costa Bruini
Colaboradora Brasil Escola
Graduada em Pedagogia
Pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL

Fonte:
http://educador.brasilescola.uol.com.br/gestao-educacional/secretaria-escolar.htm


Professor

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Professor é aquele profissional encarregado de dar aulas de diversas matérias englobadas no ensino superior, médio, fundamental, técnico, pós-graduação, profissionalizante e extracurricular. Além de tirar as possíveis dúvidas que seus alunos possam vir a ter, o papel do professor consiste em passar informações, incentivar o raciocínio e aguçar a curiosidade das pessoas às quais deve ensinar.
Para tornar-se professor é preciso estudar pedagogia (ciência que estuda o ensino) ou ter concluído qualquer curso superior e ter se especializado em pedagogia. Durante o curso de pedagogia são estudados tópicos como filosofia e psicologia geral, didática, filosofia da educação, sociologia, metodologia do ensino médio e fundamental e história da educação brasileira, entre outros.
Este profissional deve manter-se constantemente atualizado, seja através da participação em congressos, da realização de cursos e da leitura de material que possa torná-lo cada vez mais especializado em sua área. Dentre as qualidades pessoais necessárias para desenvolver adequadamente suas funções podemos destacar: capacidade de ouvir e saber colocar-se no lugar dos outros, capacidade de manter a disciplina, determinação, paciência, autoconfiança, raciocínio lógico, metodologia de ensino, etc.

Fonte:
http://www.infoescola.com/profissoes/professor2/


Porteiro de escola

O Porteiro de escola, um educador.
Imagem: Google
A escola não é uma instituição pública qualquer, bem como o porteiro de escola não pode ser comparado ao de qualquer repartição. Porisso a importância de chamar de segurança escolar e/ou educador, este profissional, que quase não existe mais nas escolas públicas mas que tem um papel imprescindível no processo educativo e na formação de bons cidadãos. Um bom porteiro também constrói a educação.
Na escola, o porteiro é o primeiro a chegar e o último a sair. É com ele que os alunos fazem o primeiro contato e são recebidos de forma cordial. Ser tratado assim antes da aula ajuda o aluno a se sentir bem, se sentir gente melhorando sua relação com os outros. O porteiro é de grande valia. Cuida de vidas, do futuro do país. É responsável pela segurança de todos na escola. Aconselha evitando casos de agressões físicas ou verbais por conta das brigas que acontecem nas adjacências do portão da escola ou dentro dela. Além de se responsabilizar pela segurança do prédio, patrimônio público, protege também os pertences (bicicletas, carro, moto, etc.) dos alunos, dos colegas funcionários e dos professores.

Fonte:
https://www.bing.com/search?q=fun%c3%a7%c3%b5es+de+um+porteiro+escolar&qs=OS&pq=fun%c3%a7%c3%b5es+de+um+porteiro&sc=2-22&sp=1&cvid=CAF2ED80BB424175AEEA76F579E171F4&FORM=QBRE


Monitor ou Inspetor 

O monitor - também chamado, em algumas instituições, de inspetor e bedel - é um dos profissionais mais atuantes na esfera educacional. Ele transita por toda a escola, em geral conhece os alunos pelo nome e é um dos primeiros a serem procurados quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente. Contudo, ele nem sempre é valorizado como deveria. Infelizmente, muitos diretores entendem que quem atua nessa função deve apenas controlar os espaços coletivos para impedir a ocorrência de agressões, depredações e furtos, vigiar grupos de alunos, observar comportamentos suspeitos e até mesmo revistar armários e mochilas.

Esse tipo de controle, além de perigoso - pois os conflitos abafados por ações repressoras acabam se manifestando com mais violência -, contribui para reforçar a desconfiança entre a instituição e os estudantes. E uma relação fundada na insegurança fragiliza a construção de valores democráticos, que deveria ser um dos objetivos de todas as escolas. Como qualquer profissional do nosso meio, os monitores também são educadores e cabe à equipe gestora realizar ações formativas para que eles saibam como interagir com as crianças e os jovens nos diversos espaços (como o pátio, os corredores, as quadras, a cantina, o banheiro etc). Com uma boa formação, eles são capazes de trazer informações importantes sobre a convivência entre os alunos que poderão ser objeto de análise para que o orientador educacional, juntamente com o diretor e a equipe docente, planeje e execute intervenções. Algumas das atribuições dos monitores que favorecem a análise da convivência são:

- Acompanhar o processo de adaptação dos alunos novos na escola e dos que estão nas séries iniciais de um segmento, sobretudo no início das aulas.

- Analisar o grupo em diferentes contextos: como ele se organiza, os espaços que ocupa, as brincadeiras e os jogos que privilegia no dia a dia.

- Observar os valores que circulam longe do olhar dos professores.

- Investigar as relações de poder existentes entre os alunos, reconhecendo as lideranças e os que se submetem a elas.

Fonte:
http://gestaoescolar.abril.com.br/equipe/papel-monitor-inspetor-ou-bedel-formacao-alunos-623663.shtml


Merendeira escolar

Hoje, além de elaborar o alimento escolar, a boa merendeira dá importância ao cuidado e ao afeto na relação com os alunos, o que deve ser reconhecido. Por isso, é importante que essa profissional tenha um treinamento adequado, contando com o apoio de uma nutricionista, para o planejamento e o monitoramento de suas atividades, e assim, desempenhar com destreza suas inúmeras atribuições.

Atualmente, nas escolas brasileiras, são inúmeras as funções da merendeira, desde a limpeza e organização da cozinha até os cuidados com os insumos usados na confecção dos alimentos.

Principais funções da merendeira:

1. Zelar pela limpeza e organização da cozinha;

2. Receber do nutricionista e da direção da escola as instruções necessárias;

3. Receber os alimentos e demais materiais destinados à alimentação escolar;

4. Controlar os estoques de produtos utilizados na alimentação escolar;

5. Armazenar alimentos de forma a conservá-los em perfeito estado de consumo;

6. Preparar as refeições destinadas ao aluno durante o período em que permanecer na escola, de acordo com a receita padronizada, de acordo com o cardápio do dia;

7. Distribuir as refeições, no horário indicado pela direção da escola;

8. Organizar o material sob sua responsabilidade na cozinha e nas dependências da cozinha (despensa, sanitário, caso seja exclusivo para uso da merendeira);

9. Cuidar da manutenção do material e do local sob seus cuidados;

10. Trajar o uniforme fornecido pelo Serviço de Alimentação Escolar ou pela direção da escola.


Fonte:
http://www.cpt.com.br/cursos-administracao-escolar/artigos/quais-as-funcoes-da-merendeira-escolar#ixzz40cNwDroI

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O Conselho Escolar como parceiro do diretor

Imagem: Google

Olá, Diretor(a)

Você já planejou as atividades do Conselho Escolar para este ano? Ele é um órgão fundamental para a prática da gestão democrática.
Composto por professores, funcionários, gestores, pais e alunos, deve discutir, definir e acompanhar o desenvolvimento do projeto político-pedagógico (PPP). Na prática, isso significa que sua lista de funções é bem ampla: ele pode tomar decisões quanto às diretrizes e linhas gerais da escola, discutir questões pedagógicas, administrativas e financeiras, acompanhar as ações educativas desenvolvidas e fiscalizar o trabalho dos gestores.
Assim, percebemos que ele é muito mais do que um espaço de reunião. Tem papel decisivo na democratização do ensino, pois contribui para a autonomia da instituição e, desse modo, fortalece o papel da unidade e da comunidade. Engajar todos os setores para a participação no Conselho, que muda anualmente, é fundamental. É sempre bom reforçar que todos têm a oportunidade de participar deste colegiado, caso tenham interesse. Esta reportagem de GESTÃO ESCOLAR mostra como um Conselho atuante pode mudar a realidade da instituição.
Para que este órgão funcione de fato como um parceiro, você, diretor, pode refletir sobre alguns pontos importantes: Os horários e a frequência das reuniões estão adequados para garantir a participação de todos os componentes? Será que você não está impondo suas pautas e ouvindo pouco os demais membros do Conselho? Como você divulgou e acompanhou o que foi decidido nas reuniões? O calendário escolar foi discutido e ajustado neste fórum?
Sugestão: Na primeira reunião, apresente os conselheiros do ano anterior para a comunidade, para que prestem conta das ações realizadas no período. Aproveite este momento para expor também as ações da escola quanto ao que fora estabelecido com a equipe, sobre metas alcançadas (as que deram certo e as que não). Em seguida, abra o espaço para convidar os demais pais presentes a participarem da constituição do novo Conselho Escolar.
A participação dos pais na vida escolar dos filhos, que é recorrente em várias escolas, pode ser mais efetiva por meio deste colegiado. É possível envolver a comunidade e estimulá-la a acompanhar não só os estudos dos seus filhos, mas o que está acontecendo na escola, de maneira geral. Fortalecendo essa ideia, todos saem ganhando.
Compartilhe conosco nos comentários como é a participação do Conselho Escolar onde você trabalha! Estou curiosa para conhecer suas experiências.
Um abraço,
Maura.

Fonte:
http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/na-direcao-certa/2016/02/17/o-conselho-escolar-como-parceiro-do-diretor/?utm_source=redesabril_gestaoescolar&utm_medium=facebook&utm_campaign=blogs&utm_content=link

Como a escola pode organizar bons projetos interdisciplinares?

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Bons projetos interdisciplinares devem contribuir para a construção de saberes mais complexos e menos fragmentados.
Tenho visto muitas escolas preocupadas em favorecer a construção do conhecimento de maneira mais global, rompendo as fronteiras das disciplinas curriculares. Em muitas situações, a equipe gestora e os professores entendem que a integração dos conteúdos não é suficiente, e desejam ir além. Assim, acabam organizando trabalhos sobre um único assunto, incluindo duas ou mais disciplinas. São os chamados projetos interdisciplinares, sempre com grandes pretensões.
Na prática, porém, há muita confusão sobre o que significa organizar um trabalho interdisciplinar. O que se vê, como resultado, é que esses projetos ficam desconexos, e não promovem um diálogo autêntico entre as disciplinas – às vezes, a relação se limita apenas à escolha do objeto de estudo, ou se acaba “forçando a mão” para encontrar pontos de contato sobre o mesmo assunto, entre diversas disciplinas, simplesmente para que todas sejam envolvidas.
Isso ocorre porque o real conceito de interdisciplinaridade, muitas vezes, é desconhecido, e não se tem clareza do papel de cada educador, seja ele gestor ou professor. Antes de tudo, é necessário entender no que consiste essa forma de trabalho, saber em quais situações ela se aplica e de que forma pode ser desenvolvido.
A interdisciplinaridade ocorre quando duas ou mais disciplinas relacionam seus conteúdos para estudar um objeto, de forma que o aluno possa aplicar os conhecimentos próprios de cada área na análise e verificação desse objeto. O objetivo é construir saberes mais complexos e menos fragmentados. Por aí, você já deve ter notado que o coordenador pedagógico tem um papel fundamental nesse tipo de projeto!
Como mediador do planejamento, o primeiro passo é organizar formações específicas sobre projetos interdisciplinares, discutindo-os do ponto de vista conceitual e prático e analisando bons exemplos. Duas referências para preparar essa formação são as reportagens Interdisciplinaridade que funciona e 14 perguntas e respostas sobre projetos didáticos, de NOVA ESCOLA. A matéria de capa da edição de fevereiro de GESTÃO ESCOLAR também trata disso. Se você é assinante do NOVA ESCOLA CLUBE, pode acessá-la aqui.
Ao começar o planejamento, o coordenador seleciona o conteúdo, propõe que cada professor prepare sugestões de como articular as disciplinas e, depois, organiza uma reunião entre os envolvidos para debater coletivamente o que será feito. O sucesso dessa empreitada, portanto, dependerá também da disposição de cada docente em transpor os limites da sua disciplina e aprender com os colegas.
Enfim, há muito que aprender sobre projetos interdisciplinares. Na próxima semana, vou compartilhar com vocês uma experiência minha que exemplifica bem como a equipe pode trabalhar em conjunto para articular as disciplinas de verdade. Até lá!
Eduarda

Fonte: 
http://gestaoescolar.abril.com.br/blogs/coordenadoras/2016/02/18/como-a-escola-pode-organizar-bons-projetos-interdisciplinares/

Alunos da rede estadual de ensino podem se inscrever para intercâmbio no Canadá até o fim do mês

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Continuam abertas até o dia 29 deste mês as inscrições para alunos da rede estadual de ensino interessados em participar do “Programa Gira Mundo”, de intercâmbio internacional, em escolas secundaristas do Canadá. Poderão se candidatar alunos do 2º ano do Ensino Médio. A iniciativa do Governo da Paraíba, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEE), também inscreveu professores, até a semana passada.

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O objetivo do programa é oportunizar o desenvolvimento linguístico e a interação com novas culturas e métodos de ensino, além de motivar os alunos e professores na busca por uma melhor formação e desempenho na escola. Os interessados devem se inscrever pelo portal www.paraiba.pb.gov.br/educacao/, atendendo aos requisitos do edital. O resultado final vai ser divulgado no dia 13 de julho e, em agosto, os selecionados partirão para o Canadá 

Os professores farão um teste de proficiência em inglês (TOEFL), a ser realizado no dia 5 de março. E, de acordo com os melhores desempenhos, 20 professores serão convocados para exercerem a função de tutor, nas classes do Curso Preparatório, distribuídas entre as Gerências Regionais de Educação (GRE). O tutor fará jus a uma bolsa no valor de R$ 400, durante o período de duração do curso. Só será permitido, para o Professor de Inglês, desempenhar a função de tutor em sua respectiva Gerência.
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TOEFL será aplicado gratuitamente através de parceria firmada entre a SEE e a Assessoria de Relações Institucionais e Internacionais do IFPB e Ministério da Educação.
Os alunos inscritos serão selecionados para participarem do curso preparatório de línguas, por suas respectivas gerências, de acordo o número de vagas oferecidas para os que obtiveram as melhores médias no 1º ano do Ensino Médio em 2015, nas disciplinas de Inglês, Português e Matemática.
Intercâmbio – No Canadá, os alunos irão morar em casas de famílias nativas (host familycursarão um semestre letivo em high school e farão um curso de imersão em inglês, com bolsa-auxílio no valor total de R$ 4.200,00 divididos em seis parcelas. Já o professor vivenciará novas práticas pedagógicas que proporcionarão o aperfeiçoamento profissional, durante três meses, em escolas de nível médio do Canadá. Também terá moradia com host family, com bolsa-auxílio no valor total de R$ 2.100,00, divididos em três parcelas.

Fonte:
http://paraiba.pb.gov.br/alunos-da-rede-estadual-de-ensino-podem-se-inscrever-para-intercambio-no-canada-ate-o-fim-do-mes/

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Governo do Estado divulga editais dos prêmios Mestres da Educação e Escola de Valor 2016






O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Educação (SEE), divulgou nesta sexta-feira (12), no Diário Oficial do Estado (DOE), os editais dos prêmios Mestres da Educação e Escola de Valor 2016. Os prêmios têm o objetivo de fomentar, selecionar, valorizar e premiar as práticas pedagógicas e experiências administrativas exitosas executadas nas escolas públicas estaduais de Educação Básica, por professores e demais profissionais de educação em exercício, que, comprovadamente, estejam tendo sucesso no enfrentamento dos desafios no processo de ensino e aprendizagem.
O prêmio Escola de Valor contempla com o 14º salário todos os funcionários das escolas premiadas: gestores, merendeiras, professores, porteiros, vigias entre outros. Já o prêmio Mestres da Educação possibilita que professores com projetos premiados sejam beneficiados com o 14º salário e caso estejam lotados nas escolas já contempladas com o Prêmio Escola de Valor também recebem o 15º salário. Para serem contemplados, os projetos inscritos precisam atender aos critérios previstos no edital e atingir pontuação mínima igual a 7,0 (sete). Nos últimos cinco anos, os dois prêmios contemplaram 57.785 servidores em um investimento de R$ 103.673.132,58.



Escola de Valor – O prêmio Escola de Valor estabelecerá como critérios para seleção, a apresentação de quatro instrumentos que deverão fazer referência às diversas dimensões da Gestão Escolar: Projeto de intervenção pedagógica; Relatório de execução do projeto; Documentos comprobatórios e Autoavaliação com justificativa.
Todas as escolas da rede pública estadual de Educação Básica podem participar, desde que preencham os requisitos presentes no edital, em especial, no que diz respeito ao envio de Formulário de Inscrição, Projeto de Intervenção Pedagógica (a ser desenvolvido no ano de 2016), Relatório de Execução do Projeto, Documentos Comprobatórios, Autoavaliação e Justificativa.
A inscrição para o prêmio Escola de Valor acontecerá de 1 a 15 de abril de 2016, no site da Secretaria de Estado da Educação (www.paraiba.pb.gov.br/educacao), exclusivamente por meio do preenchimento do Formulário Eletrônico e envio do Projeto de Intervenção Pedagógica. Este procedimento é condição indispensável para a emissão do comprovante com número que identifica e confirma a inscrição da escola no prêmio.
O envio do dossiê (relatório de execução do Projeto de Intervenção Pedagógica, documentos comprobatórios, autoavaliação e justificativa) das escolas da rede pública estadual que tiveram inscrição homologada no processo seletivo ocorrerá de 17 a 28 de outubro, mediante identificação do número de inscrição da escola no prêmio. Este procedimento é condição indispensável para a emissão do comprovante com número que identifica e confirma a participação da escola.A homologação da participação das escolas ocorrerá no dia 4 de novembro no site (www.paraiba.pb.gov.br/educacao), após confirmado o envio do dossiê.
De 4 a 30 de novembro, acontecerá a análise do Projeto de intervenção pedagógica e dossiê pela Comissão Estadual de Avaliação do prêmio e no dia 10 de dezembro será realizada a divulgação das escolas da rede pública estadual contempladas com o Prêmio Escola de Valor.

Mestres da Educação – O prêmio Mestres da Educação terá como critérios para seleção a apresentação de quatro instrumentos que deverão fazer referência a boas práticas docentes frente aos desafios do processo de ensino e aprendizagem e que possibilitam o sucesso escolar dos estudantes: Projeto do professor; Relatório de execução do projeto; Documentos comprobatórios e Autoavaliação com justificativa.
Todos os professores em efetivo exercício de suas funções, com carga horária de sala de aula registrada no Sistema de Acompanhamento de Pessoal – SAP e lotados nas escolas públicas estaduais de Educação Básica estão aptos a se inscreverem e concorrerem ao prêmio Mestres da Educação. A inscrição para o prêmio ocorrerá também no período de 1 a 15 de abril no site da Secretaria de Estado da Educação (www.paraiba.pb.gov.br/educacao), exclusivamente por meio de preenchimento de formulário eletrônico e envio do projeto do professor a ser desenvolvido no ano de 2016.
A homologação da inscrição dos professores das escolas públicas estaduais de Educação Básica no prêmio acontecerá no dia 29 de abril no site (www.paraiba.pb.gov.br/educacao). O envio do dossiê (relatório de execução do projeto, documentos comprobatórios, autoavaliação e justificativa) dos professores que tiveram inscrição homologada no processo seletivo ocorrerá no período de 17 a 28 de outubro, a mediante identificação do número de inscrição do professor.
A homologação da participação dos professores será divulgada no dia 4 de novembro no site (www.paraiba.pb.gov.br/educacao) após confirmado o envio do dossiê. De 4 a 30 de novembro, acontecerá a análise do projeto e dossiê pela Comissão Estadual de Avaliação do prêmio e no dia 10 de dezembro será realizada a divulgação dos professores da rede pública estadual de Educação Básica contemplados com o Prêmio Mestres da Educação.

Confira os editais
MESTRES DA EDUCAÇÃO 2016
ESCOLA DE VALOR 2016 



INAUGURAÇÃO DA NOSSA ESCOLA


Ricardo entrega escolas e beneficia mais de mil alunos em Sossego e Cuité



O governador Ricardo Coutinho entregou, nesta sexta-feira (22), duas obras que beneficiam a área da educação no Estado. Na cidade de Sossego, foi inaugurada a conclusão da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Vitorino de Medeiros, beneficiando 280 alunos, e em Cuité foram entregues as obras de reforma e ampliação da Escola Estadual de Ensino Fundamental André Vidal de Negreiros e construção do ginásio, dando mais conforto para 780 alunos. As duas obras representam um investimento de R$ 2,9 milhões.
A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio José Vitorino de Medeiros, em Sossego, possui 7 salas de aula, laboratório de informática, de ciências da natureza, diretoria, almoxarifado, secretaria, sala de leitura, sala dos professores, cozinha, entre outras dependências. A escola tem capacidade para cerca de 280 alunos e recebeu um investimento de R$ 1.589.903,51.
Na ocasião, Ricardo enfatizou a importância de investimentos na área da educação. “Buscamos suprir as necessidades do povo, no caso de Sossego, um dos pontos fundamentais é a educação. É o conhecimento que torna as pessoas competitivas e qualificadas. Queremos dar o acesso a um bom ensino para os estudantes, independente de classe social. Por isso hoje é um dia tão importante para a cidade, porque estamos trazendo mais qualidade educacional para crianças e jovens da região”, disse.
O prefeito de Sossego, Carlos Antônio Alves da Silva, mais conhecido como Carlinhos, participou da solenidade e agradeceu a obra entregue pelo Governo. “Agradecemos a concretização dessa escola, a qual é uma obra de grande valor para os estudantes da cidade. Daqui sairão jovens bem qualificados, graças ao investimento feito no setor de educação em Sossego”, falou.
Já o estudante Izaac Ramon disse que o novo prédio da escola vai trazer melhorias em todos os setores do ensino. “Foi bom para a qualidade estrutural, o nosso bem-estar e, sobretudo, porque conseguimos realizar um grande sonho, que é ter uma escola deste padrão”, comemorou.
Após a solenidade em Sossego, o governador seguiu para Cuité, onde entregou a reforma e ampliação da Escola Estadual de Ensino Fundamental André Vidal de Negreiros e a conclusão da reforma do ginásio escolar. Na obra foram investidos R$ 1.337.214,46.
Na escola foram ampliadas três salas de aula, uma nova bateria de banheiros e o ginásio de esportes, que foi contemplado com o fechamento lateral, cobertura em estrutura metálica, iluminação, demarcação e colocação de acessórios (trave de futsal, tabela de basquete e suporte para fixação de rede de voleibol), pintura, entre outros benefícios.
O secretário de Planejamento, Finanças, Orçamento e Gestão, Tárcio Pessoa, nasceu em Cuité e foi estudante da Escola André Vidal de Negreiros. “Me orgulho por ter sido aluno desta escola que representa muito para a cidade de Cuité. Podemos dizer que os estudantes têm oportunidades iguais por meio da educação. O trabalho do Governo fez com que essa tão relevante obra fosse concretizada” enfatizou.

“Hoje foi um dia especial para a educação, porque entregamos duas obras importantes, uma em Sossego e outra aqui em Cuité. O nosso trabalho é fruto de um esforço coletivo, não basta o Governo dar toda a estrutura necessária, como estamos fazendo, é preciso também a vontade de ensinar e aprender. Juntos vamos fazer a educação na Paraíba ter ainda mais qualidade”, ressaltou o secretário de Educação, Aléssio Trindade.
Eduardo de Farias, de 14 anos, estuda na escola e para ele “este é um momento histórico para o ensino em Cuité. Daqui pra frente os alunos terão ainda mais orgulho de estudar aqui”.
O governador Ricardo Coutinho encerrou a solenidade reforçando o papel da educação para a sociedade. “A educação tem a capacidade de revolucionar o mundo. É na escola que formamos o futuro”, destacou.


Fonte:
http://paraiba.pb.gov.br/ricardo-entrega-escolas-e-beneficia-mais-de-mil-alunos-nas-cidades-de-sossego-e-cuite/